Mapa Conceitual Piaget

JEAN PIAGET (1896-1980) foi um biólogo, zoólogo, filósofo, epistemólogo e psicólogo que, com suas teorias de aprendizagem, mudou a forma de como a juventude e a fase adulta é vista. Ele acreditava que, para cada momento cognitivo da Criança/Jovem/Adolescente/Adulto, tinha uma razão genética. No mapa a seguir, mostro que Piaget utilizava em sua teoria o desenvolvimento do meio, sujeito e objeto. Nota-se também, que formulou etapas cognitivas de cada fase da vida humana, como o sensório-motor, que se estende desde que a criança nasce, até que ela atinja 2 anos de idade. após o pré-operatório, que vai dos 2 anos de idade até os 7, as operações normais, que se incide dos 7 anos até os 12-14 anos, e as operações completas, que vai dos 12-14 anos e se estende até a fase adulta.

Sua teoria é essencial para entendermos as fases do pensamento racional do ser humano, e compreender a forma do ensino para cada momento da vida do aluno.

Sistema Respiratório - sugestões para professores

Algumas Sugestões para os professores de ensino fundamental sobre a utilização da aula de sistema respiratório, sugerida pelo colega Mateus Z. Campos, Graduando em Ciências da Natureza / Habilitação em Física.

Paladar e Olfato - como aproveitar a aula significativamente

Comentário de aula significativa para professores sobre a aula da minha colega Marília, do 3° ano do curso de Licenciatura em Física - IFSC.

Podcast - Eu como Professor

Escute o Podcast ou leia as informações a seguir.

"Eu acredito que um professor possa ser uma pessoa dinâmica, tranquila e também com um quê de voz de comando. Eu me vejo um professor amigo dos alunos, entendo seus problemas na disciplina e me junto com eles para resolvê-los, que também gosta de se divertir-se, só que com limitações, e se possível, sobre o conteúdo da aula. Desde pequeno, eu adorava descobrir o funcionamento das coisas, dos brinquedos e de eletrônicos em geral, tais como carrinhos de controle remoto, controles de televisores, bonecos que trocavam a cabeça e outros. Quando estou passando algum conteúdo dentro da sala de aula, me lembro desta época da minha infância e, sempre que consigo, tento trazer algum experimento, por mais simples que seja, e mostro toda a física, química e até histórica destes materiais. Acredito que como professor, é notório que mostre toda aquela teoria, por mais maçante que seja sendo aplicada na aula, mas tentar trazer estes conhecimentos na prática. Parece que a turma se empolga e acaba por vez gostando da matéria.

Os jovens hoje estão cada dia mais interagindo com a tecnologia, assim como gosto também de interagir, propondo que eles procurem algo na internet e tragam até a sala de aula para discussão. Sempre peço que busquem, na maioria das vezes, os conteúdos das aulas anteriores e que passem para seus colegas como um todo.

Eu vejo que nada adiante ser um professor autoritário. Os jovens se espelham nos professores, e por eles, fazem suas escolhas de “matérias favoritas”.  Quando um professor é citado como um chato, a matéria por vez fica chata, assim como a matemática e os demais cursos. Como professor, acredito que tenha que haver um novo conceito, aplicando as teorias de didáticas e juntá-las, fazendo que eu, como educador, interaja com a turma e mostrando o funcionamento e a importância do que eles estão aprendendo em suas vidas. Para tanto, necessito de um conhecimento prévio dos alunos do “existir das coisas”. Como assim? Quero que o aluno tenha conhecimento, por exemplo, do ventilador. Pergunto para ele: - Como este ventilador funciona? – ele certamente vai dizer algo que tenha haver com energia, que ela passa e “deu”. Eu como professor, explico o fato da energia ser convertida em eletromagnetismo, que a corrente elétrica tem um sentido, e ao mesmo tempo, posso trazer para dentro da sala de aula, um induzido de ventilador, para mostrar a turma o funcionamento na prática."